Poeta Vampiro
Meus versos, folhas secas ao vento Quando eu era um mero mortal Te jurava amor eterno Depois que fiz o juramento E abri o negro portal Vou e volto ao inferno Sou um poderoso ser da escuridão Um viril e compulsivo amante Quero sangue para a sede saciar Só uma estaca cravada no coração Para acabar comigo num instante Ou a luz do sol para me queimar Não vês a minha imagem no espelho Minh'alma e doutra dimensão É por isso que não podes ver O líquido precioso é vermelho Que me dá água na boca e a obsessão O teu pescoço gostoso vou morder